quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Armas artefato

Ê aí meu povo? Tudo blz?
Após o post introdutório sobre oque nos foi repassado na BlizzCon 2015, é chegada a hora de nos aprofundarmos um pouco mais no conteúdo relevante.
Deste modo, escolhi para começar a nossa caminhada a temática das armas artefato. Estas armas serão as únicas que poderão ser obtidas em Legion. Mas não se engane caso acredite que irá terminá-las rapidamente. Para concluí-las, será necessário realizar uma série de objetivos para melhorá-la, adicionar relíquias a mesma, obter novos poderes, aumento de atributos, ranks e aparências. Cada especialização de classe terá a sua própria arma artefato, oque permitirá uma diferenciação ainda maior entre as especializações, na busca de uma identidade.
Será possível personalizá-las com várias cores através de uma aba, oque permitirá combiná-las com as armaduras que podem ser obtidas no prédio Ferro-velho da sua Guarnição.

Sem mais delongas: Às armas!

·      Caçador
Precisão - Thas'dorah, Legado dos Correventos
Thas'dorah é uma relíquia famosa da família Correventos e foi esculpida a partir de um galho da árvore-mãe da Floresta do Canto Eterno pouco depois da fundação do reino élfico de Quel'Thalas. O arco era passado ao mais velho de cada geração e foi empunhado pela última vez pela elfa capitão-patrulheira Alleria Correventos. Ele desapareceu junto com a dona após a destruição de Draenor, o mundo natal dos orcs, e da subsequente formação de Terralém.


Domínio de feras - Ataque dos Titãs
Ataque dos Titãs, um exemplo sem igual de engenharia tecnomágica, foi projetado pelo Guardião Mimiron, vigia titânico e inventor brilhante. Abrigada no centro do rifle, uma relíquia chamada "Trovarraio" energiza o Ataque dos Titãs, extraindo a essência das tempestades e focando-a em disparos concentrados de energia. A fonte do seu poder também pode ser creditada a Mimiron, que a criou para seu camarada, o Guardião Thorim, há muitas eras.

Sobrevivência - Garranha, Lança dos Deuses Selvagens
Os taurens Alta Montanha criaram essa lança, anterior à primeira invasão demoníaca de Azeroth, há mais de dez mil anos. Os donos de Garranha já lutaram ao lado de muitos espíritos guardiões animais, também conhecidos como Anciãos, para defender o mundo de Azeroth, especialmente sua fauna. Ao longo dos milênios, esses Anciãos concederam suas bênçãos à arma, imbuindo nela parte do seu poder.


·      Druida
Feral - Presas de Ashamane
Ashamane, a enorme pantera cinzenta que foi um dos primeiros Deuses Selvagens, foi uma das primeiras a atender ao chamado do semideus Cenárius para defender Azeroth durante a Guerra dos Antigos. Ela tombou em batalha contra a Legião, mas salvou incontáveis vidas no processo. Um grande santuário foi erguido em sua honra em Val'sharah, e suas presas foram enfeitadas e expostas no local. Dizem que elas ainda têm bastante poder.

Equilíbrio - Alfanje de Elune
Este artefato místico foi criado há milênios a partir do Cajado de Elune e de uma presa do lobo semideus Goldrinn. O Alfanje de Elune tem uma longa e inquietante história para os druidas: os que não tomarem cuidado podem ser engolfados pelo espírito de Goldrinn, que habita o alfanje. Vinculado à origem dos worgens em Azeroth, dizem as lendas que o alfanje pode conceder incalculável poder lunar ao druida que tiver equilíbrio o suficiente para manter o controle.

Guardião - Garras de Ursoc
Forjadas em aço titânico pela Guardiã Freya, a vigia titânica, essas garras foram seu presente para o grande urso Ursoc, um dos Deuses Selvagens. Ele usou as garras em incontáveis batalhas até morrer durante a Guerra dos Antigos. Embora seu corpo tenha evanescido, as garras permaneceram, e as lendas dizem que um pouco do seu espírito reside nelas. Depois de tomar as Garras dos seguidores de Ursoc, um grupo de druidas as levou até o Sonho Esmeralda, onde procuraram pelo espírito de Ursoc e as devolveram para que ele as guardasse.

Restauração - G'Hanir, a Árvore Mãe
Este é um galho de G'Hanir, a primeira árvore, dada de presente aos druidas mortais pela semideusa Aviana há muito tempo. Seu vínculo com o místico Sonho Esmeralda serve como influência curativa e estabilizadora em Azeroth. Em épocas recentes, os druidas usaram este cajado para deter a corrupção e a loucura do Pesadelo. Como resultado, os sátiros do Pesadelo estão desesperados para ver G'Hanir destruída.

·      Cavaleiro da morte
Sangue - Gorja dos Condenados
Um antigo machado da Legião forjado com um metal que drena a energia vital de suas vítimas. A alma do seu criador está presa nele e foi amaldiçoada com fome sem fim. Por mais de mil anos, um mo'arg velho e astuto usou a arma para desbaratar revoltas e consumir a força vital dos inimigos da Legião. Ao longo de sua longa existência infame, a arma deixou seu dono demoníaco poderosíssimo.

Profano – Apocalipse
Os vampiros demoníacos conhecidos como nathrezim forjaram esta espada antiga, que traz consigo a violência, a peste e a morte. Apocalipse logo obteve uma reputação horrenda nas mãos de um mago de Tirisgarde que não conseguiu controlar suas energias destrutivas. Mais tarde, a espada foi tomada pelos malévolos Cavalgantes das Trevas, servos de Medivh, o Guardião Corrompido de Tirisfal. Eles esconderam a lâmina nas catacumbas sob seu lar, a torre de Karazhan.

Gélido - Congelante e Ceifagelo: Lâminas do Príncipe Caído
A lâmina rúnica devoradora de almas chamada Gélido Lamento, criada pela Legião Ardente para corromper Azeroth, foi destroçada pela Crematória no topo da Cidadela da Coroa de Gelo. Incontáveis almas foram libertadas da lâmina partida, mas outras não tiveram tanta sorte. Hoje os estilhaços de Gélido Lamento podem ser reforjados e infundidos com ainda mais poder. No entanto, os espíritos ainda presos nela primeiro precisam ser subjugados e dobrados à vontade do dono.

·      Guerreiro
Fúria - Armíferas de Valajar
Eras atrás, o guardião titânico Odyn assassinou a feiticeira Helya e transformou seu espírito em uma val'kyr espectral, num terrível ato de traição. Estas espadas foram forjadas por Odyn para o mais poderoso de seus Valajares, os guerreiros filhos da tempestade, mas Helya roubou-as e lhes infundiu seu ódio. A val'kyr entregou o par de armas a seu campeão, que caçou os maiores heróis e arrastou suas almas para o Helheim. As Armíferas inspiram o portador a desferir castigos implacáveis sem deixar espaço para contra-ataques.

Armas - Stromkar, a Senhora da Guerra
Esta montante foi a arma de um general bárbaro que unificou a humanidade pela primeira vez sob uma só bandeira, fundando a nação de Arathor. Mestre em tática e estratégia, o rei Thoradin teve um papel crucial no fim da Guerra dos Trolls. Posteriormente, a espada se perdeu em meio a um combate contra um monstro C'Thraxxi, em uma catacumba esquecida sob Tirisfal. Abandonada, Stromkar vem lentamente bebendo do poder sombrio de seu túmulo ao longo de milhares de anos.

Proteção - Carapaça do Guardião da Terra
Este escudo impenetrável foi feito a partir de uma escama de Neltharion, o Guardião da Terra, retirada antes que os Deuses Antigos corrompessem o Aspecto Dragônico Negro. O formidável rei vraikal Magnar Quebragelo brandiu a Carapaça em combate em vitória após vitória, mesmo em desvantagem. Finalmente tombou em batalha, traído por servos da val'kyr Helya. O escudo foi sepultado sobre o cadáver do rei Magnar, no Caminho dos Reis, em Trommheim.

·      Ladino
Assassinato - Dor e Sofrimento
O bruxo orc Gul'dan mandou fazer essas adagas especialmente para sua assassina particular, Garona. Dizem que bebem sangue e injetam um veneno oculto, que não deixa rastros de seu trabalho macabro. São ferramentas perfeitas para assassinos. Enquanto estava sob domínio de Gul'dan, Garona executou diversas atrocidades, entre elas o assassinato do rei Llane de Ventobravo, que havia lhe confiado sua amizade. Depois disso, torturada pela dor, a assassina pediu a ajuda do fiel Meryl Tempestafrio para esconder as lâminas, na esperança de que nunca mais fossem usadas.

Subterfúgio - Presas do Devorador
O cão de caça favorito de Sargeras, conhecido como Gorjavil, o Devorador, tirou inúmeras vidas até sofrer uma emboscada que lhe custou a própria, num outro mundo, muito tempo atrás. Logo depois, Mephistroph mandou forjar duas adagas com as presas da fera, que mantiveram parte da essência devastadora característica das mordidas letais de Gorjavil. As adagas foram passadas para Akaari, um dos assassinos mais sangrentos de Sargeras, que ainda hoje as empunha.

Combate - Alfanjes do Terror: Sorte e Destino
Logo depois do Cataclismo, a almirante Elisa Lâmina Sangrenta encontrou um par de alfanjes finamente ornamentados em meio aos destroços de um navio naufragado em Angra do Butim. Embora a origem da dupla de armas fosse incerta, seu poder era evidente, e Elisa logo se tornou conhecida em todo o Grande Oceano após pilhar inúmeros navios, sem que ninguém fosse capaz de impedir.  Há muitos rumores sobre os Alfanjes do Terror, porém com um ponto em comum: as lâminas eram amaldiçoadas e, se não se alimentassem de novas vítimas, reclamariam o sangue do portador.

·      Caçador de demônios
Vingança - Lâminas de Guerra Aldrachi
Há muitas eras, Sargeras, o titã sombrio, ofereceu ao poderoso povo aldrachi um lugar em sua Legião Ardente. Mas os aldrachi se mostraram incorruptíveis: eles massacraram inúmeros demônios antes que sua raça fosse extirpada. Sargeras matou pessoalmente o maior campeão deles e tomou suas armas. Muito tempo depois, uma caçadora de demônios se ofereceu para servir Kil'jaeden, o tenente de Sargeras. Kil'jaeden lhe concedeu as lâminas de guerra para que ela pudesse usar o poder antigo e devastar Azeroth.

Devastação - Lâminas Gêmeas do Enganador
Essas glaives pertencem ao antigo caçador de demônios Varedis Almavil. Outrora membro dos Illidari e inimigo jurado da Legião Ardente, ele foi morto no Templo Negro. Depois que Kil'jaeden, o líder da Legião, o reviveu na Espiral Etérea, Varedis se rendeu ao demônio interior, abrindo mão de sua mortalidade. No processo, ele e suas glaives receberam grande poder dos aliados eredar de Kil'jaeden.


·      Paladino
Sagrado- Punho de prata
Como guardião titânico, Tyr brandiu esta arma em inúmeras batalhas. Quando Loken, um de seus companheiros de guarda, caiu em desgraça, o Guardião Tyr juntou-se a alguns aliados para tomar os Discos de Norgannon e usá-los para investigar a traição. Loken, no entanto, descobriu o roubo e enviou monstros horríveis atrás do grupo. Tyr acabou sacrificando a vida ao combater as criaturas enquanto seus companheiros escapavam com os discos. O martelo que testemunhou aquela luta perdeu-se em Tirisfal, ou "queda de Tyr".

Proteção- Guarda fiel
Os guardiões titânicos Tyr e Arkhaedas criaram Guarda Fiel quando um de seus companheiros, Loken, caiu em desgraça. A dupla entregou o escudo a um campeão vraikal, que o usou para revelar a traição de Loken. Quando Tyr e seus aliados fugiram com os Discos de Norganonn, o campeão manteve a posição e deteve muitos servos do traidor. Em desespero, Loken enviou monstros terríveis ao encalço de Tyr, que caiu em combate. Por fim, o campeão vraikal migrou para Trommheim, onde Guarda Fiel acabou sepultada.

Retribuição – Crematória
A Crematória foi forjada pelo rei Magni Barbabronze a partir de um cristal purificado por artífices da Luz Sagrada, o que concedeu estranhos poderes à espada. A alcunha veio de sua habilidade em acabar com mortos-vivos, deixando nada além de um rastro de cinzas. A Crematória foi empunhada por várias mãos e serviu à Luz e às Sombras. Por fim, chegou ao lendário paladino Tirion Fordring e estraçalhou Gélido Lamento, a lâmina rúnica do Lich Rei, no alto da Cidadela da Coroa de Gelo. Tirion não mais abandonou a Crematória desde então.

·      Xamã
Elemental - Punho de Ra-Den
Aman'Thul, o Grande Pai, líder do panteão titânico, confiou este artefato ao valoroso grão-guardião Ra, que era capaz de canalizar a fúria das tempestades. Ra usou a arma para semear vida na raça mogu, criada pelos titãs, e empunhou-a na batalha contra o Império Negro por anos sem fim. Ele acabou se separando do Punho, que foi encontrado pelo celestial majestoso Xuen, que percebeu o imenso e perigoso poder que tinha em mãos e decidiu guardá-lo até surgir alguém merecedor de brandir a arma em prol da causa justa.

Aperfeiçoamento – Martelo da Perdição
Forjado em lava elemental em Draenor, terra natal dos orcs, este martelo gigantesco está intrinsecamente ligado à matéria de que foi feito, e seu verdadeiro poder só desperta nas mãos dos que conversam com os elementos. O Martelo da Perdição foi a arma de Orgrim Martelo da Perdição, um dos maiores guerreiros orcs da Horda, e agora acompanha Thrall, um dos mais poderosos xamãs já vistos.

Restauração – Cetro de Azshara
Este poderoso cetro foi criado há muito pela rainha Azshara, antes de ser transformada em naga. O artefato vibrava com as águas ainda imaculadas da Nascente da Eternidade, o que lhe conferia grandes poderes restaurativos e mágicos. O cetro se perdeu em meio à Guerra dos Antigos, pouco antes de Azshara e suas seguidoras serem engolidas pelo mar. Recuperado por elfos noturnos que ignoravam o poder que tinham em mãos, o cetro foi enterrado ao lado de uma sacerdotisa desconhecida em uma tumba de família em Azsuna e aguarda que alguém desperte seu verdadeiro potencial.

·      Monge
Mestre Cervejeiro - Fu Zan, Companheiro do Andarilho
Há muito tempo, quando a Guardiã Freya, uma vigia titânica, começou a povoar o mundo com vida, ela plantou uma das primeiras sementes em Pandária. Dela nasceu Fu Zan, e todas as florestas de Pandária são suas descendentes. Antes de povoar o resto de Azeroth, Freya criou um cajado com um dos galhos de Fu Zan para apoiá-la em suas jornadas. Por fim, a guardiã passou o cajado para Yu'lon, a Serpente de Jade, que depois o passou para um hozen bastante esperto.

Tecelão da Névoa - Sheilun, Cajado das Brumas
Durante o reinado do último imperador pandaren, surgiu uma profecia de que uma Legião implacável invadiria Azeroth para destruí-la. Para salvar o seu povo, o imperador Shaohao embarcou em uma série de provas, levando consigo Sheilun, o cajado ancestral. Depois, usou sua nova sabedoria para se tonar parte da terra. Ele transformou Pandária em um continente separado e o envolveu em brumas para protegê-lo. Seu cajado caiu no chão, onde ficou até os monges do Monastério de Tian o encontrarem e levarem ao Terraço da Primavera Eterna.

Andarilho do Vento - Punhos do Paraíso
Há milhares de anos, o famoso ferreiro tol'vir Irmaat criou um par de lâminas magníficas. Insatisfeito com seu trabalho, Irmaat tentou capturar a essência de Al'Akir, o Senhor dos Ventos, para infundi-la nas lâminas. Al'Akir não gostou disso. Para afrontar o ferreiro, ele derramou quantidades inomináveis de fúria elemental bruta nas lâminas. Quando Irmaat tentou brandir as armas, um grande vórtice apareceu, engoliu sua cidade e espalhou as lâminas ao vento.

·      Bruxo
Suplício - Ulthalesh, Ceifador do Vento Morto
Satiel, a primeira necrólita a caminhar por Azeroth, recebeu esse alfanje das mãos do próprio titã Sargeras. Seu poder cresce à medida que ele drena as almas das vítimas. O Ceifador ganhou seu nome quando Satiel drenou metodicamente a vida de todos os habitantes da Trilha do Vento Morto, criando um potente nexus mágico no processo. Caçando Satiel, o Guardião de Tirisfal usou o alfanje contra ela, enviando sua alma para junto das de suas vítimas. Por fim, os Cavalgantes Negros recuperaram a arma e a esconderam sob a torre de Karazhan.


Demonologia – Crânio dos Man'ari
Antes que os eredar servissem ao titã Sargeras, Thal'kiel, um dos seus maiores líderes, possuía habilidades sem precedentes em magias de evocação e vinculação. Motivado pela ambição, ele se aproximou do Caos e obteve como resposta o conhecimento a respeito de criaturas sombrias como nenhuma outra que os eredar tivessem visto antes. Sua sede de poder enfureceu o senhor demoníaco Arquimonde, que o obliterou, mandou dourar seu crânio e o deixou em exibição como exemplo. Hoje, o senhor do medo Mephistroth o utiliza para comandar os exércitos da Legião.

Destruição – Cetro de Sargeras
Criado através de esforços incríveis por centenas dos servos de Sargeras, este cetro pode abrir portais dimensionais entre os mundos. Ele ficou submerso sob o mar por séculos, e então foi usado pelo xamã orc Ner'zhul para abrir os portais que despedaçaram o mundo de Draenor, deixando para trás o reino estraçalhado de Terralém. O cetro finalmente foi obtido pelos magos de elite do Kirin Tor. Sem poder destruí-lo, eles o esconderam em uma câmara magicamente protegida, e o deixaram sob vigília perpétua para evitar que fosse usado novamente.

·      Mago
Arcano - Aluneth, o Grande Cajado de Magna
A portadora mais célebre de Aluneth foi Aegwynn, a única mulher alçada ao posto de Guardiã de Tirisfal — embora as lendas datem a origem da arma como muito anterior. Aegwynn supostamente encontrou Aluneth um século depois de receber o manto de guardiã e empunhou o cajado em inúmeras batalhas contra a Legião Ardente. Muitos anos após abdicar de seu título, Aegwynn escondeu o cajado, mas até hoje não se sabe onde.

Fogo - Felo’melorn
Felo'melorn, ou "golpe flamejante" em língua comum, foi batizada em sangue pela valorosa família Andassol, que combateu com honra na Guerra dos Antigos, na Guerra dos Trolls e contra Arthas Menethil, o cavaleiro da morte. "Golpe flamejante" acabou destruída, mas retornou ainda mais forte pela forja de Kael’thas Andassol. O príncipe a brandiu contra o Lich Rei, em inúmeros golpes trocados com Gélido Lamento, a demoníaca lâmina rúnica. Por fim, foi forçado a recuar, e a espada se perdeu entre os desertos de gelo de Nortúndria.

Gelo - Ébano Gélido
Ébano Gélido foi a arma de Alodi, o primeiro Guardião de Tirisfal. Alodi empunhou o grande cajado em muitas batalhas contra a Legião, até abdicar de seu posto após cem anos em serviço — conservando o cajado, no entanto, até os últimos dias. Com a morte do Guardião, o Kirin Tor manteve a arma em segurança, receoso do que poderia acontecer caso um mago menor ousasse empunhar tamanho poder sem habilidade para tal.

·      Sacerdote
Disciplina - Fúria da Luz
Obcecados em expurgar os mortos-vivos da face de Azeroth, os fanáticos da Cruzada Escarlate tentaram recriar a Crematória em forma de cajado. No entanto, um Senhor do Medo infiltrado na ordem interveio, interrompendo o processo e provocando uma violenta explosão mágica. O poder do cajado danificado mostrou-se praticamente incontrolável. Após várias tentativas de empunhá-la de forma segura, a Fúria da Luz foi escondida pelos magos do Kirin Tor, para que não continuasse a semear a morte.

Sombra – Xal'atath, a Lâmina do Império Negro
Esta adaga atemorizante foi forjada a partir da garra de um Deus Antigo há eras, e foi usada por sacerdotes sombrios em sacrifícios ritualísticos durante o reinado do Império Negro. Após a queda dos Deuses Antigos, Xal'atath foi guardada por cultistas. De tempos em tempos a adaga reaparece, sempre associada a rituais terríveis e calamidades. A lâmina tem vontade própria e se vale das poderosas energias do Caos e de magia mental para distorcer tudo à sua volta com propósitos nefastos.

Sagrado – Tuure, A luz dos Naarus
Como filhos da Luz Sagrada, os benevolentes naarus resgataram os draeneis de sua terra natal, depois que quase toda a população foi transformada em soldados demoníacos da Legião Ardente. Durante a fuga, os draeneis quase foram derrotados pelos demônios, mas os naarus conseguiram protegê-los com esse cristal poderoso. Tuure canaliza a essência da Luz em radiação curativa, que regenera as feridas mais terríveis e traz de volta os moribundos. O cristal acabou sendo tomado por tropas da Legião e não foi mais visto.

E aí, oque acharam das armas artefato?
Comentem, postem, compartilhem. Um abraço e até o próximo post.


















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