Ê
aí meu povo? Tudo blz?
Após
o post introdutório sobre oque nos foi repassado na BlizzCon 2015, é chegada a
hora de nos aprofundarmos um pouco mais no conteúdo relevante.
Deste
modo, escolhi para começar a nossa caminhada a temática das armas artefato.
Estas armas serão as únicas que poderão ser obtidas em Legion. Mas não se
engane caso acredite que irá terminá-las rapidamente. Para concluí-las, será
necessário realizar uma série de objetivos para melhorá-la, adicionar relíquias
a mesma, obter novos poderes, aumento de atributos, ranks e aparências. Cada
especialização de classe terá a sua própria arma artefato, oque permitirá uma
diferenciação ainda maior entre as especializações, na busca de uma identidade.
Será
possível personalizá-las com várias cores através de uma aba, oque permitirá
combiná-las com as armaduras que podem ser obtidas no prédio Ferro-velho da sua
Guarnição.
Sem
mais delongas: Às armas!
· Caçador
Precisão - Thas'dorah, Legado
dos Correventos
Thas'dorah é uma relíquia famosa da família
Correventos e foi esculpida a partir de um galho da árvore-mãe da Floresta do
Canto Eterno pouco depois da fundação do reino élfico de Quel'Thalas. O arco
era passado ao mais velho de cada geração e foi empunhado pela última vez pela
elfa capitão-patrulheira Alleria Correventos. Ele desapareceu junto com a dona
após a destruição de Draenor, o mundo natal dos orcs, e da subsequente formação
de Terralém.
Domínio de feras - Ataque dos
Titãs
Ataque dos Titãs, um exemplo sem
igual de engenharia tecnomágica, foi projetado pelo Guardião Mimiron, vigia
titânico e inventor brilhante. Abrigada no centro do rifle, uma relíquia
chamada "Trovarraio" energiza o Ataque dos Titãs, extraindo a
essência das tempestades e focando-a em disparos concentrados de energia. A
fonte do seu poder também pode ser creditada a Mimiron, que a criou para seu
camarada, o Guardião Thorim, há muitas eras.
Sobrevivência - Garranha, Lança
dos Deuses Selvagens
· Druida
Feral - Presas de Ashamane
Ashamane, a enorme pantera cinzenta
que foi um dos primeiros Deuses Selvagens, foi uma das primeiras a atender ao
chamado do semideus Cenárius para defender Azeroth durante a Guerra dos
Antigos. Ela tombou em batalha contra a Legião, mas salvou incontáveis vidas no
processo. Um grande santuário foi erguido em sua honra em Val'sharah, e suas
presas foram enfeitadas e expostas no local. Dizem que elas ainda têm bastante
poder.
Equilíbrio - Alfanje de Elune
Este artefato místico foi criado há
milênios a partir do Cajado de Elune e de uma presa do lobo semideus Goldrinn.
O Alfanje de Elune tem uma longa e inquietante história para os druidas: os que
não tomarem cuidado podem ser engolfados pelo espírito de Goldrinn, que habita
o alfanje. Vinculado à origem dos worgens em Azeroth, dizem as lendas que o
alfanje pode conceder incalculável poder lunar ao druida que tiver equilíbrio o
suficiente para manter o controle.
Guardião
- Garras de Ursoc
Forjadas em aço titânico pela
Guardiã Freya, a vigia titânica, essas garras foram seu presente para o grande
urso Ursoc, um dos Deuses Selvagens. Ele usou as garras em incontáveis batalhas
até morrer durante a Guerra dos Antigos. Embora seu corpo tenha evanescido, as
garras permaneceram, e as lendas dizem que um pouco do seu espírito reside
nelas. Depois de tomar as Garras dos seguidores de Ursoc, um grupo de druidas
as levou até o Sonho Esmeralda, onde procuraram pelo espírito de Ursoc e as
devolveram para que ele as guardasse.
Restauração
- G'Hanir, a Árvore Mãe
Este é um galho de G'Hanir, a primeira árvore,
dada de presente aos druidas mortais pela semideusa Aviana há muito tempo. Seu
vínculo com o místico Sonho Esmeralda serve como influência curativa e
estabilizadora em Azeroth. Em épocas recentes, os druidas usaram este cajado
para deter a corrupção e a loucura do Pesadelo. Como resultado, os sátiros do
Pesadelo estão desesperados para ver G'Hanir destruída.
· Cavaleiro
da morte
Sangue - Gorja dos Condenados
Um antigo machado da Legião forjado
com um metal que drena a energia vital de suas vítimas. A alma do seu criador
está presa nele e foi amaldiçoada com fome sem fim. Por mais de mil anos, um
mo'arg velho e astuto usou a arma para desbaratar revoltas e consumir a força
vital dos inimigos da Legião. Ao longo de sua longa existência infame, a arma
deixou seu dono demoníaco poderosíssimo.
Profano – Apocalipse
Os vampiros demoníacos conhecidos
como nathrezim forjaram esta espada antiga, que traz consigo a violência, a
peste e a morte. Apocalipse logo obteve uma reputação horrenda nas mãos de um
mago de Tirisgarde que não conseguiu controlar suas energias destrutivas. Mais
tarde, a espada foi tomada pelos malévolos Cavalgantes das Trevas, servos de
Medivh, o Guardião Corrompido de Tirisfal. Eles esconderam a lâmina nas
catacumbas sob seu lar, a torre de Karazhan.
Gélido - Congelante e Ceifagelo:
Lâminas do Príncipe Caído
A lâmina rúnica devoradora de almas chamada
Gélido Lamento, criada pela Legião Ardente para corromper Azeroth, foi
destroçada pela Crematória no topo da Cidadela da Coroa de Gelo. Incontáveis
almas foram libertadas da lâmina partida, mas outras não tiveram tanta sorte.
Hoje os estilhaços de Gélido Lamento podem ser reforjados e infundidos com
ainda mais poder. No entanto, os espíritos ainda presos nela primeiro precisam
ser subjugados e dobrados à vontade do dono.
· Guerreiro
Fúria
- Armíferas de Valajar
Eras
atrás, o guardião titânico Odyn assassinou a feiticeira Helya e transformou seu
espírito em uma val'kyr espectral, num terrível ato de traição. Estas espadas
foram forjadas por Odyn para o mais poderoso de seus Valajares, os guerreiros
filhos da tempestade, mas Helya roubou-as e lhes infundiu seu ódio. A val'kyr
entregou o par de armas a seu campeão, que caçou os maiores heróis e arrastou
suas almas para o Helheim. As Armíferas inspiram o portador a desferir castigos
implacáveis sem deixar espaço para contra-ataques.
Armas
- Stromkar, a Senhora da Guerra
Esta
montante foi a arma de um general bárbaro que unificou a humanidade pela
primeira vez sob uma só bandeira, fundando a nação de Arathor. Mestre em tática
e estratégia, o rei Thoradin teve um papel crucial no fim da Guerra dos Trolls.
Posteriormente, a espada se perdeu em meio a um combate contra um monstro
C'Thraxxi, em uma catacumba esquecida sob Tirisfal. Abandonada, Stromkar vem
lentamente bebendo do poder sombrio de seu túmulo ao longo de milhares de anos.
Proteção
- Carapaça do Guardião da Terra
Este
escudo impenetrável foi feito a partir de uma escama de Neltharion, o Guardião
da Terra, retirada antes que os Deuses Antigos corrompessem o Aspecto Dragônico
Negro. O formidável rei vraikal Magnar Quebragelo brandiu a Carapaça em combate
em vitória após vitória, mesmo em desvantagem. Finalmente tombou em batalha,
traído por servos da val'kyr Helya. O escudo foi sepultado sobre o cadáver do
rei Magnar, no Caminho dos Reis, em Trommheim.
· Ladino
Assassinato
- Dor e Sofrimento
O
bruxo orc Gul'dan mandou fazer essas adagas especialmente para sua assassina
particular, Garona. Dizem que bebem sangue e injetam um veneno oculto, que não
deixa rastros de seu trabalho macabro. São ferramentas perfeitas para
assassinos. Enquanto estava sob domínio de Gul'dan, Garona executou diversas
atrocidades, entre elas o assassinato do rei Llane de Ventobravo, que havia lhe
confiado sua amizade. Depois disso, torturada pela dor, a assassina pediu a
ajuda do fiel Meryl Tempestafrio para esconder as lâminas, na esperança de que
nunca mais fossem usadas.
Subterfúgio
- Presas do Devorador
O
cão de caça favorito de Sargeras, conhecido como Gorjavil, o Devorador, tirou
inúmeras vidas até sofrer uma emboscada que lhe custou a própria, num outro
mundo, muito tempo atrás. Logo depois, Mephistroph mandou forjar duas adagas
com as presas da fera, que mantiveram parte da essência devastadora
característica das mordidas letais de Gorjavil. As adagas foram passadas para
Akaari, um dos assassinos mais sangrentos de Sargeras, que ainda hoje as
empunha.
Combate
- Alfanjes do Terror: Sorte e Destino
Logo
depois do Cataclismo, a almirante Elisa Lâmina Sangrenta encontrou um par de
alfanjes finamente ornamentados em meio aos destroços de um navio naufragado em
Angra do Butim. Embora a origem da dupla de armas fosse incerta, seu poder era
evidente, e Elisa logo se tornou conhecida em todo o Grande Oceano após pilhar
inúmeros navios, sem que ninguém fosse capaz de impedir. Há muitos
rumores sobre os Alfanjes do Terror, porém com um ponto em comum: as lâminas
eram amaldiçoadas e, se não se alimentassem de novas vítimas, reclamariam o
sangue do portador.
· Caçador
de demônios
Vingança - Lâminas de Guerra
Aldrachi
Há muitas eras, Sargeras, o titã
sombrio, ofereceu ao poderoso povo aldrachi um lugar em sua Legião Ardente. Mas
os aldrachi se mostraram incorruptíveis: eles massacraram inúmeros demônios
antes que sua raça fosse extirpada. Sargeras matou pessoalmente o maior campeão
deles e tomou suas armas. Muito tempo depois, uma caçadora de demônios se
ofereceu para servir Kil'jaeden, o tenente de Sargeras. Kil'jaeden lhe concedeu
as lâminas de guerra para que ela pudesse usar o poder antigo e devastar
Azeroth.
Devastação - Lâminas Gêmeas do
Enganador
Essas glaives pertencem ao antigo caçador de
demônios Varedis Almavil. Outrora membro dos Illidari e inimigo jurado da
Legião Ardente, ele foi morto no Templo Negro. Depois que Kil'jaeden, o líder
da Legião, o reviveu na Espiral Etérea, Varedis se rendeu ao demônio interior,
abrindo mão de sua mortalidade. No processo, ele e suas glaives receberam grande
poder dos aliados eredar de Kil'jaeden.
· Paladino
Sagrado- Punho de prata
Como
guardião titânico, Tyr brandiu esta arma em inúmeras batalhas. Quando Loken, um
de seus companheiros de guarda, caiu em desgraça, o Guardião Tyr juntou-se a
alguns aliados para tomar os Discos de Norgannon e usá-los para investigar a
traição. Loken, no entanto, descobriu o roubo e enviou monstros horríveis atrás
do grupo. Tyr acabou sacrificando a vida ao combater as criaturas enquanto seus
companheiros escapavam com os discos. O martelo que testemunhou aquela luta
perdeu-se em Tirisfal, ou "queda de Tyr".
Proteção-
Guarda fiel
Os
guardiões titânicos Tyr e Arkhaedas criaram Guarda Fiel quando um de seus
companheiros, Loken, caiu em desgraça. A dupla entregou o escudo a um campeão
vraikal, que o usou para revelar a traição de Loken. Quando Tyr e seus aliados
fugiram com os Discos de Norganonn, o campeão manteve a posição e deteve muitos
servos do traidor. Em desespero, Loken enviou monstros terríveis ao encalço de
Tyr, que caiu em combate. Por fim, o campeão vraikal migrou para Trommheim,
onde Guarda Fiel acabou sepultada.
Retribuição
– Crematória
A
Crematória foi forjada pelo rei Magni Barbabronze a partir de um cristal
purificado por artífices da Luz Sagrada, o que concedeu estranhos poderes à
espada. A alcunha veio de sua habilidade em acabar com mortos-vivos, deixando
nada além de um rastro de cinzas. A Crematória foi empunhada por várias mãos e
serviu à Luz e às Sombras. Por fim, chegou ao lendário paladino Tirion Fordring
e estraçalhou Gélido Lamento, a lâmina rúnica do Lich Rei, no alto da Cidadela
da Coroa de Gelo. Tirion não mais abandonou a Crematória desde então.
· Xamã
Aman'Thul,
o Grande Pai, líder do panteão titânico, confiou este artefato ao valoroso
grão-guardião Ra, que era capaz de canalizar a fúria das tempestades. Ra usou a
arma para semear vida na raça mogu, criada pelos titãs, e empunhou-a na batalha
contra o Império Negro por anos sem fim. Ele acabou se separando do Punho, que
foi encontrado pelo celestial majestoso Xuen, que percebeu o imenso e perigoso
poder que tinha em mãos e decidiu guardá-lo até surgir alguém merecedor de
brandir a arma em prol da causa justa.
Forjado
em lava elemental em Draenor, terra natal dos orcs, este martelo gigantesco
está intrinsecamente ligado à matéria de que foi feito, e seu verdadeiro poder
só desperta nas mãos dos que conversam com os elementos. O Martelo da Perdição
foi a arma de Orgrim Martelo da Perdição, um dos maiores guerreiros orcs da
Horda, e agora acompanha Thrall, um dos mais poderosos xamãs já vistos.
Este
poderoso cetro foi criado há muito pela rainha Azshara, antes de ser
transformada em naga. O artefato vibrava com as águas ainda imaculadas da
Nascente da Eternidade, o que lhe conferia grandes poderes restaurativos e
mágicos. O cetro se perdeu em meio à Guerra dos Antigos, pouco antes de Azshara
e suas seguidoras serem engolidas pelo mar. Recuperado por elfos noturnos que
ignoravam o poder que tinham em mãos, o cetro foi enterrado ao lado de uma
sacerdotisa desconhecida em uma tumba de família em Azsuna e aguarda que alguém
desperte seu verdadeiro potencial.
· Monge
Há muito tempo, quando a Guardiã
Freya, uma vigia titânica, começou a povoar o mundo com vida, ela plantou uma
das primeiras sementes em Pandária. Dela nasceu Fu Zan, e todas as florestas de
Pandária são suas descendentes. Antes de povoar o resto de Azeroth, Freya criou
um cajado com um dos galhos de Fu Zan para apoiá-la em suas jornadas. Por fim,
a guardiã passou o cajado para Yu'lon, a Serpente de Jade, que depois o passou
para um hozen bastante esperto.
Durante
o reinado do último imperador pandaren, surgiu uma profecia de que uma Legião
implacável invadiria Azeroth para destruí-la. Para salvar o seu povo, o
imperador Shaohao embarcou em uma série de provas, levando consigo Sheilun, o
cajado ancestral. Depois, usou sua nova sabedoria para se tonar parte da terra.
Ele transformou Pandária em um continente separado e o envolveu em brumas para
protegê-lo. Seu cajado caiu no chão, onde ficou até os monges do Monastério de
Tian o encontrarem e levarem ao Terraço da Primavera Eterna.
Há
milhares de anos, o famoso ferreiro tol'vir Irmaat criou um par de lâminas
magníficas. Insatisfeito com seu trabalho, Irmaat tentou capturar a essência de
Al'Akir, o Senhor dos Ventos, para infundi-la nas lâminas. Al'Akir não gostou
disso. Para afrontar o ferreiro, ele derramou quantidades inomináveis de fúria
elemental bruta nas lâminas. Quando Irmaat tentou brandir as armas, um grande
vórtice apareceu, engoliu sua cidade e espalhou as lâminas ao vento.
· Bruxo
Satiel,
a primeira necrólita a caminhar por Azeroth, recebeu esse alfanje das mãos do
próprio titã Sargeras. Seu poder cresce à medida que ele drena as almas das
vítimas. O Ceifador ganhou seu nome quando Satiel drenou metodicamente a vida
de todos os habitantes da Trilha do Vento Morto, criando um potente nexus
mágico no processo. Caçando Satiel, o Guardião de Tirisfal usou o alfanje
contra ela, enviando sua alma para junto das de suas vítimas. Por fim, os
Cavalgantes Negros recuperaram a arma e a esconderam sob a torre de Karazhan.
Antes
que os eredar servissem ao titã Sargeras, Thal'kiel, um dos seus maiores
líderes, possuía habilidades sem precedentes em magias de evocação e
vinculação. Motivado pela ambição, ele se aproximou do Caos e obteve como
resposta o conhecimento a respeito de criaturas sombrias como nenhuma outra que
os eredar tivessem visto antes. Sua sede de poder enfureceu o senhor demoníaco
Arquimonde, que o obliterou, mandou dourar seu crânio e o deixou em exibição
como exemplo. Hoje, o senhor do medo Mephistroth o utiliza para comandar os
exércitos da Legião.
Criado
através de esforços incríveis por centenas dos servos de Sargeras, este cetro
pode abrir portais dimensionais entre os mundos. Ele ficou submerso sob o mar
por séculos, e então foi usado pelo xamã orc Ner'zhul para abrir os portais que
despedaçaram o mundo de Draenor, deixando para trás o reino estraçalhado de
Terralém. O cetro finalmente foi obtido pelos magos de elite do Kirin Tor. Sem
poder destruí-lo, eles o esconderam em uma câmara magicamente protegida, e o
deixaram sob vigília perpétua para evitar que fosse usado novamente.
· Mago
A portadora mais célebre de Aluneth
foi Aegwynn, a única mulher alçada ao posto de Guardiã de Tirisfal — embora as
lendas datem a origem da arma como muito anterior. Aegwynn supostamente
encontrou Aluneth um século depois de receber o manto de guardiã e empunhou o
cajado em inúmeras batalhas contra a Legião Ardente. Muitos anos após abdicar
de seu título, Aegwynn escondeu o cajado, mas até hoje não se sabe onde.
Felo'melorn, ou "golpe
flamejante" em língua comum, foi batizada em sangue pela valorosa família
Andassol, que combateu com honra na Guerra dos Antigos, na Guerra dos Trolls e
contra Arthas Menethil, o cavaleiro da morte. "Golpe flamejante"
acabou destruída, mas retornou ainda mais forte pela forja de Kael’thas
Andassol. O príncipe a brandiu contra o Lich Rei, em inúmeros golpes trocados
com Gélido Lamento, a demoníaca lâmina rúnica. Por fim, foi forçado a recuar, e
a espada se perdeu entre os desertos de gelo de Nortúndria.
Ébano Gélido foi a arma de Alodi, o
primeiro Guardião de Tirisfal. Alodi empunhou o grande cajado em muitas
batalhas contra a Legião, até abdicar de seu posto após cem anos em serviço —
conservando o cajado, no entanto, até os últimos dias. Com a morte do Guardião,
o Kirin Tor manteve a arma em segurança, receoso do que poderia acontecer caso
um mago menor ousasse empunhar tamanho poder sem habilidade para tal.
· Sacerdote
Obcecados em expurgar os
mortos-vivos da face de Azeroth, os fanáticos da Cruzada Escarlate tentaram
recriar a Crematória em forma de cajado. No entanto, um Senhor do Medo
infiltrado na ordem interveio, interrompendo o processo e provocando uma
violenta explosão mágica. O poder do cajado danificado mostrou-se praticamente
incontrolável. Após várias tentativas de empunhá-la de forma segura, a Fúria da
Luz foi escondida pelos magos do Kirin Tor, para que não continuasse a semear a
morte.
Esta
adaga atemorizante foi forjada a partir da garra de um Deus Antigo há eras, e
foi usada por sacerdotes sombrios em sacrifícios ritualísticos durante o
reinado do Império Negro. Após a queda dos Deuses Antigos, Xal'atath foi
guardada por cultistas. De tempos em tempos a adaga reaparece, sempre associada
a rituais terríveis e calamidades. A lâmina tem vontade própria e se vale das
poderosas energias do Caos e de magia mental para distorcer tudo à sua volta
com propósitos nefastos.
Como filhos da Luz Sagrada, os
benevolentes naarus resgataram os draeneis de sua terra natal, depois que quase
toda a população foi transformada em soldados demoníacos da Legião Ardente.
Durante a fuga, os draeneis quase foram derrotados pelos demônios, mas os
naarus conseguiram protegê-los com esse cristal poderoso. Tuure canaliza a
essência da Luz em radiação curativa, que regenera as feridas mais terríveis e
traz de volta os moribundos. O cristal acabou sendo tomado por tropas da Legião
e não foi mais visto.
E aí, oque acharam das armas
artefato?
Comentem, postem, compartilhem. Um
abraço e até o próximo post.
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